Ativismo, para mim, tem a ver com agir, fazer algo... e que seja em benefício de todos.
A desordem em que se transformou o cenário brasileiro apresentando personagens "sem vida"... famílias destruídas... sonhos interrompidos... não faz parte de quaisquer atividades que queiram transformações positivas.
A realidade mostra uma "crise de atitude"... nem sempre merecedora de aplausos ou motivações.
Depredação do patrimônio, homicídios, porte de arma (entenda-se qualquer objeto que possa ferir), não condizem com princípios nobres que possam representar uma nação.
A liberdade de expressão é muito mais que isso...
Os gritos não precisam ser acompanhados de "efeitos morais"...
Para cada ação, uma reação...
É claro que ainda "ânimos" se inflamem... e por qualquer razão... mas, se sairmos um pouco das cenas, se nos posicionarmos um pouco mais alto, como se estivéssemos vendo do espaço as ocorrências ditas "manifestações de massa", nos envergonharíamos... eu sei...
Esperar que a civilidade desça como um orvalho em nossas esperanças é dever de casa... mas podemos agilizar o processo.
Não queremos as ruas como as arenas de antigamente, onde os leões (seres famintos, apenas), engoliam a presa...
Queremos mudanças radicais...
Precisamos mesmo é de "reforma íntima"
Muita paz!
A desordem em que se transformou o cenário brasileiro apresentando personagens "sem vida"... famílias destruídas... sonhos interrompidos... não faz parte de quaisquer atividades que queiram transformações positivas.
A realidade mostra uma "crise de atitude"... nem sempre merecedora de aplausos ou motivações.
Depredação do patrimônio, homicídios, porte de arma (entenda-se qualquer objeto que possa ferir), não condizem com princípios nobres que possam representar uma nação.
A liberdade de expressão é muito mais que isso...
Os gritos não precisam ser acompanhados de "efeitos morais"...
Para cada ação, uma reação...
É claro que ainda "ânimos" se inflamem... e por qualquer razão... mas, se sairmos um pouco das cenas, se nos posicionarmos um pouco mais alto, como se estivéssemos vendo do espaço as ocorrências ditas "manifestações de massa", nos envergonharíamos... eu sei...
Esperar que a civilidade desça como um orvalho em nossas esperanças é dever de casa... mas podemos agilizar o processo.
Não queremos as ruas como as arenas de antigamente, onde os leões (seres famintos, apenas), engoliam a presa...
Queremos mudanças radicais...
Precisamos mesmo é de "reforma íntima"
Muita paz!
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